quinta-feira, 19 de novembro de 2009

"Você está se prepando o Natal do Senhor?"

Advento, Natal... e nós?
Entrando no tempo do Advento, destacamos duas características: a inicial, a de uma preparação para o Natal, quando se comemora a primeira vinda de Jesus Cristo; a outra, a da lembrança de que, através do Nascimento Dele, devemos voltar nossas atenções para a Sua Segunda Vinda, no fim dos tempos. Cremos nisto? Se não, nem adianta prosseguirmos nesta leitura. Bem, com quem de nós essa fé houver, vamos em frente! Então o Advento aparece como um chamado tempo forte para a nossa conversão. Um tempo, que devemos aproveitar, para darmos ao Natal o seu verdadeiro sentido. E qual é o verdadeiro sentido do Natal? Exatamente, no plano vertical, recebermos entre nós, o Cristo que nasce, e no plano horizontal, estendermos a fraternidade aos irmãos, acolhendo, através daqueles mais necessitados, o próprio Jesus. Isso não significa que no Natal, os presentes sejam abolidos, nem que deixemos de lembrar os entes queridos. O que não pode ser esquecido, nem ficar em segundo plano, é o sentido cristão do Natal. Continua nascendo o Grande Aniversariante, há 2.000 Anos, Jesus Cristo, Salvador. Com Ele, sobram-nos motivos para levantarmos a cabeça, sem medo de nada nem de ninguém. "Animai-vos e levantai a cabeça" como nos exorta São Lucas. Antes, o Profeta Isaías pregava: Abri um caminho para o Senhor, na solidão". Reflitamos, ainda que ligeiramente, sobre solidão, deserto, afastamento de Deus e dos irmãos: tudo isto acontece, pelo egoísmo, pela ambição, pelo orgulho, pelo desamor, em uma sociedade consumista e competitiva, que sobrepõe o ter ao ser. Nestes campos áridos é que deve ser aberto o caminho ao Senhor, para que nos conduza à solidariedade, ao desapego, à humildade e ao amor. Da salvação que o Cristo nos trouxe, nós somos os agentes, no presente momento da história, porque sabemos cumpridas as promessas do passado, embora nosso compromisso se projete para o futuro, até aquele que será o dia definitivo. Agora mesmo a salvação deve ser realizada no nosso dia a dia, como parte da missão que recebemos para a Evangelização. E pela evangelização estamos levando e sendo levados para a salvação que buscamos, Salvação em Jesus Cristo, nossa esperança. Assim poderemos responder melhor ao que Cristo de nós espera neste Advento e no Natal. Quem leu até ao final, se já não estava, ficou agora, entre "nós", em relação à pergunta no título deste artigo.

Luiz Flávio M. de Andrade Santos-SP

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"A Pastoral a serviço da caridade"

A Pastoral da Partilha realiza um trabalho virtuoso em nossa comunidade em prol dos nossos irmãos e irmãs mais pobres que procuram a comunidade na hora do aperto das dificuldades, a muitos anos vem sendo realizado este trabalho em nossas comunidades, mas nunca tão forte e melhor articulado como agora.
Atravé de uma reunião mensal dos colaboradores desta Pastoral na comunidade e do encontro de partilha e reflexão das Pastorais Sociais da Rede, está se organizando uma pastoral mais comprometida não só com o DAR, mas com o ENSINAR e AJUDAR.

Com a Campanha do Quílo, onde a comunidade deposita alimentos a serem doados sobre o altar no 3° domingo do mês, os agentes desta pastoral preparam um pequeno ranchinho que é entregue a famílias que se cadastram para recebê-lo.

Com a Campanha do Natal das Crianças, estamos contando com o apoio de toda a comunidade, com doações de brinquedos, alimentos, balas, pirulitos, bombons,... Estes serão recolhidos nas missas da Comunidade Sagrado Coração de Jesus e na Secretaria da Rede de Comunidades até o dia 14 de dezembro.

Contamos com a sua colaboração!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

De onde vem o nome Santo Operário?


"AQUELE QUE MORRE PELO POVO, SEMPRE NO POVO VIVERÁ !"

O nome da Vila Santo Operário é uma homenamem dos ocupantes desta terra a um grande líder popular que foi morte defendendo os direitos dos pobres e trabalhadores. Conheça esta bonita história de alguém que como nós, pessoas de Comunidades Eclesial de Base empenhadas em defender a vida.

Santo Dias da Silva nasceu em 22 de fevereiro de 1942, na fazenda Paraíso, município de Terra Roxa, no Estado de São Paulo. Seus pais, Jesus Dias da Silva e Laura Amâncio Vieira, tinham mais sete filhos, além de Santo, o primeiro braço no potencial de trabalho da família. Durante 40 anos sua família trabalhou como meeiros de diversas fazendas na mesma região.Católico, desde a adolescência participava das atividades religiosas em sua terra natal, entre elas a Legião de Maria. A movimentação social da década de 1960 influenciou sua atitude e de muitos outros trabalhadores rurais. Entre 60 e 61, junto com outros empregados da Fazenda Guanabara, participou de um movimento por melhores condições de trabalho e salário. Por isso, sua família foi expulsa da colônia em que morava, e teve de morar na cidade, numa casa alugada.O pais e os irmãos continuaram a trabalhar na roça, como bóia-frias. Santo resolveu procurar outras oportunidades e foi morar em Santo Amaro, na região Sul da Capital de São Paulo, área de grande concentração de indústrias. Ali, conseguiu trabalho como ajudante geral na Metal Leve, empresa de componentes metalúrgicos. No início da década de 1960, o movimento operário lutava por aumentos salariais e pelo 13o salário. Ainda sem muita clareza política, Santo participou dessas reivindicações. Em 1965, conhecedor da intervenção no sindicato de sua categoria, iniciou sua atuação no grupo que formava a Oposição Sindical Metalúrgica de São Paulo. Em 1967, para concorrer nas eleições para a direção sindical, a OSM lançou a Chapa Verde, encabeçada pelo militante cristão Waldemar Rossi.Ainda na década de 1960, a Igreja Católica começava a discutir os ensinamentos do Papa João 23 e um novo modo de organizar o leigo dentro de sua estrutura. São os primeiros passos para as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), fundamentadas no que se denominou depois Teologia da Libertação.




Elas se multiplicam com a posse, em 22 de outubro de 1970, do novo cardeal arcebispo de São Paulo, D. Paulo Evaristo Arns. Além de incentivar a organização da população em comunidades, havia linhas pastorais que iam ao encontro das necessidades sociais daquela época: direitos humanos, operária, etc.A atuação de Santo Dias não se ateve ao movimento operário, uma característica importante das novas lideranças surgidas na Capital, durante a ditadura militar. Como católico praticante, era membro ativo das CEBs e dos movimentos de bairro que surgiram da ação desses grupos: lutas por transportes, escolas, melhorias nas vilas de trabalhadores. Participou das coordenações do Movimento do Custo de Vida, entre 1973 e 78, ao lado de sua mulher, Ana Maria do Carmo, liderança feminina expressiva entre os clubes de mães. Em 1969, com a morte de Costa e Silva assume o poder uma junta militar que governou o Brasil entre 31 de agosto a 30 de setembro. Os grupos radicais de esquerda faziam ações de seqüestro e guerrilha. Os militares responderam com a Lei de Segurança Nacional. Foi escolhido o general Emílio Garrastazu Médici, chefe do Serviço Nacional de Informações como novo presidente. A repressão política se intensificou, com muitas prisões e “desaparecimentos”. O movimento operário se contraiu. A direção do Sindicato de Metalúrgicos de São Paulo era “pelega” e apesar do arrocho salarial, seguia os ditames do Ministério do Trabalho, com a proibição de greves e outras formas de organização operárias. Sem a estrutura do sindicato apoiando seus movimentos, os trabalhadores iniciaram movimentos nos bairros e ao mesmo tempo, pequenos grupos no interior das empresas, as comissões de fábricas. Incentivadas pela Oposição Sindical Metalúrgica, as comissões iniciaram lutas pontuais por melhoria das condições de trabalho, com cursos de formação de lideranças, realizadas principalmente nas igrejas, pois a repressão política era muito grande. No ano de 1974 a 1978 assume a presidência o general Ernesto Geisel, já no final do “milagre econômico”, trazendo uma proposta de “distensão política lenta, gradual e segura”.






Em 1975, o jornalista Wladimir Herzog, diretor de Jornalismo da TV Cultura, depois de preso nas dependências do DOI/CODI de São Paulo, acusado de ter ligações com o PCB, aparece morto em sua cela. O operário Manoel Fiel Filho é preso em 1976 por policiais do DOI/CODI, na empresa onde trabalhava, acusado de distribuir o jornal Voz Operária e pertencer ao PCB. Aparece morto e a nota oficial alega suicídio.Em São Bernardo, no dia 12 de maio de 1978, os metalúrgicos da Scania Vabis pararam por 21% de aumento salarial. Essa ação foi se espalhando e no dia 29 de maio, a Toshiba, em São Paulo, também paralisou sua produção. Um dos integrantes da comissão da Toshiba era Anísio Batista, que junto com Santo Dias, encabeçaram a Chapa de Oposição nas eleições sindicais de 1978. Eram duas lideranças novas, reconhecidas pelo forte trabalho de base que tinham nas fábricas por onde passaram. Às vésperas da eleição, Santo foi demitido da Metal Leve, onde a esta altura já era inspetor de qualidade. Ajudado por amigos, ele foi empregado pela Alfa Fogões, no Brás, na Zona Norte. Concorreu às eleições sindicais, mas a Oposição “perdeu”. A OSM denunciou as fraudes grosseiras ocorridas durante a eleição, o que deveria tornar obrigatória a realização de novas eleições em 15 dias. Mas, o pelego Joaquim Santos Andrade foi a Brasília, encontrou-se com o então ministro do Trabalho, Arnaldo Prieto, que o re-empossou.






O ano de 1979 foi um ano agitado. Em agosto, depois de vários anos de intensa movimentação popular exigindo anistia aos presos políticos e exilados, o governo editou a Lei de Anistia, estendendo-a também a torturadores e participantes do aparato repressivo. Em março, a Oposição Sindical Metalúrgica de São Paulo fez seu primeiro congresso definindo como princípios de sua atividade uma frente de sindicalistas que lutavam pela mudança da estrutura sindical, que entendiam deveria ser independente do Estado e organizada a partir das comissões de fábrica. Santo Dias participa desse processo agora mais amadurecido pela prática. De 31 de maio a 2 de setembro, o 1o. Congresso da Mulher Metalúrgica reforçou as teses da Oposição. Em outubro, os metalúrgicos começam nova campanha salarial. Desta vez, a reivindicação era 83% de aumento dos salários, não aceita pelos patrões. Uma assembléia com seis mil trabalhadores na rua do Carmo decidiu, numa sexta-feira, iniciar a greve. No primeiro dia da paralisação, 28 de outubro, as subsedes do Sindicato, abertas para abrigar os comandos de greve, foram invadidas pela Polícia Militar, que prendeu mais de 130 pessoas. Sem o apoio do sindicato e com a intensa repressão policial sobre sua ação, os metalúrgicos passaram a se reunir na Capela do Socorro, sendo a Zona Sul a região de maior concentração da categoria. No dia 30, Santo Dias, como parte do comando de greve, saiu da Capela do Socorro, para engrossar um piquete na frente da fábrica Sylvânia e discutir com os operários que entravam no turno das 14h00.Viaturas da PM chegam e Santo Dias tenta dialogar com os policiais para libertar companheiros presos. A polícia agiu com brutalidade e o PM Herculano Leonel atirou em Santo Dias pelas costas. Ele foi levado pelos policiais para o Pronto Socorro de Santo Amaro, mas já estava morto.






O corpo de Santo Dias só não “desapareceu” por conta da coragem de Ana Maria, sua esposa. Ela entrou no carro que transportava seu corpo para o Instituto Médico Legal, apesar de abalada emocionalmente e pressionada pelos policiais a descer, não cedeu. Divulgada a notícia de sua morte pelos vários meios de comunicação, seu corpo seguiu para o velório na Igreja da Consolação. No dia 31 de outubro, 30 mil pessoas saíram às ruas da Capital para acompanhar o enterro e protestar contra a morte do líder operário, pelo livre direito de associação sindical e de greve e contra a ditadura.




E agora, já sabe porque a Vila Santo Operário escolheu este nome para identifica-la?


Pesquise e saiba mais!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Ministério da Catequese Celebra 1º Eucaristia

Desde o mês de setembro vem acontecendo em nossas comunidades a Celebração da Primeira Eucaristia das crianças e adultos que participaram dos encontros de catequese. Para intensificar e melhor celebrar este momento junto com a comunidade, o Ministério da Catequese de nossa Rede e as demais catequistas organizaram em algumas comunidades, como na Sagrado Coração de Jesus e na Nossa Senhora Aparecida, um tríduo em preparação a Primeira Eucaristia.

Veja as fotos a Seguir: (Comunidade Sagrado Coração de Jesus)

Na quinta-feira, o primeiro dia do tríduo, foi rezado a oração do Terço Missionário, construíndo um grande rosário com alimentos que foram entregues a famílias carêntes da comunidade.

Homenagem as catequistas da comunidade e a Ilóidi Claudete que foi coordenadora do Ministério na comunidade e faleceu neste ano, aqui representada por seu esposo Delci.



Na sexta-feira cada criança trouxe e apresentou um amigo para a comunidade.

No sábado aconteceu a Renovação das Promessas do Batismo.

E no domingo a grande Celebração da Primeira Eucaristia destes pequenos cristãos.

Parabéns a todas as catequistas de nossas comunidades, pois a missão de evangelizar aqueles que estão aprendendo a crescer na fé, é um grande compromisso com o futúro de nossas comunidades e da igreja. O seu trabalho e doação em prol do Reino, tem grande valor como o de todos que se dedicam para construir um mundo e uma igreja mais justa, fiél e fraterna.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Bárbara Maix rumo à Beatificação!


Está em processo de Beatificação, a fundadora da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, Madre Bárbara Maix. Conheça alguns dados da vida desta venerável mulher:

Natural de Viena, Áustria, filha de José Maix e Rosália Mauritz, nasceu no dia 27 de junho de 1818.
Registros históricos nos relatam que José Maix era funcionário público. Encontramos seu pai, no ano de 1782, trabalhando como ajudante de cozinha junto ao príncipe Luis José Lischtein. Pouco tempo depois, no ano de 1786, passa a ser funcionário no Palácio de Schönbrunn, na função de criado doméstico e depois camareiro do imperador.
As mortes na família Maix eram freqüentes e a doença, contínua. Bárbara, a caçula de 09 filhos do segundo matrimônio, teve sua infância e adolescência marcadas por muitas privações o que lhe causou debilidade orgânica.
Certamente, era muito duro para o pai José Maix trabalhar no palácio onde se realizavam muitas festas, com requintes e luxo, e ver os próprios filhos morrerem, um após outro, por não conseguir vencer, com o fruto de seu trabalho, a fome e a doença. Morava na casa número um (1) dos empregados, ao lado do palácio.
Neste ambiente de contrastes entre luxo e abundância do palácio com a pobreza e a dor na família, a personalidade de Bárbara foi se formando. Dos pais herda a fé cristã, o espírito de luta e resistência, persistente teimosia pela causa da vida, a coragem de enfrentar o império do luxo com súplicas de socorro para as carências da família. É o amor sem limites pela vida que a torna forte, destemida, cheia de vigor. Aprende na experiência sofrida do dia-a-dia, a não fraquejar diante das dificuldades por maiores que sejam.
Desde tenra idade, manifesta espírito missionário e profético diante dos desafios da realidade:
Em tempo de guerra, de proibição do Estado em fundar Congregações Religiosas, reúne jovens e, com elas, inicia o Projeto das Irmãs do Imaculado Coração de Maria.
Numa situação social de desemprego em que o maior número de nascimentos eram de mães solteiras, abre um pensionato para abrigar empregadas domésticas, visando à orientação e à assistência, previnindo-as da prostituição e demais desigualdades sociais.
Perseguida pelo contexto político-econômico de Viena e na necessidade de sair do país, planeja ir à América do Norte. Ao embarcar com 21 companheiras, quis as circunstâncias que viesse ao Brasil, sem conhecê-lo cultural e geograficamente. Conforme escreve uma de suas companheiras: “Chegamos ao Rio de Janeiro, em novembro (09/11/1848), sem dinheiro, sem conhecimento de ninguém, sem saber a língua, com muita fome, mas cheias de confiança em Deus e em Nossa Senhora.” (Me. Isabel)
Numa época em que a mulher não tinha participação social, acesso ao saber e à Escola, ela se fez educadora e permitiu o estudo às meninas, em especial as órfãs e pobres.
Atenta à realidade, percebe outras necessidades da época, assumindo Asilos, Pensionatos. Por ocasião das epidemias: cólera e febre amarela e da Guerra do Paraguai, assume atividades em enfermarias e Hospitais.
Diante de uma sociedade que mantém o regime de escravidão, Bárbara não aceita pessoas trabalharem em condição de escravas junto às Irmãs. Todas realizam os mesmos serviços e têm os mesmos direitos numa relação de igualdade e partilha.
Num contexto em que as Ordens Religiosas eram de estilo puramente contemplativo, Bárbara apresenta uma inovação: uma forma de Vida Consagrada projetada para o trabalho leigo e social. Este modelo de Vida Religiosa era novo tanto para a Igreja como para o Governo. Funda a primeira Congregação feminina de vida ativa no Brasil.
Com perspicaz inteligência, abre novos caminhos, supera obstáculos e posiciona-se com firmeza diante da orfandade, da opressão e do autoritarismo da época.
Bárbara, mulher de fé, discerne a realidade, tomando iniciativas de não mais realizar tarefas quando estas não ajudam no modo de vida exigido pelo Projeto Congregacional. “... não creio que haja autoridade na terra que me possa obrigar a fazer coisa alguma contra minha consciência. Não somos escravas, Senhor Administrador. Somos livres pela misericórdia de Deus.” (B.Maix)
A vida de Bárbara Maix foi duramente marcada pelo sofrimento e dificuldades de toda sorte: econômica, espiritual, vida comunitária e realização da missão.
Faleceu no dia 17 de março de 1873, deixando como herança às suas Irmãs o Perdão.


Algumas frases de Bárbara Maix:
“Dizei muitas vezes: Meu Jesus, aqui estou. Fazei de mim o que vos aprouver! outra coisa eu não quero a não ser cumprir a vossa Santíssima Vontade!” (03.04.1860)
“Deus não permitirá que sejamos iludidas em nossa confiança“ (junho-1866)
“Assim como o corpo tão somente recebe o seu vigor, porte e beleza quando todos os membros prestam o seu auxilio mútuo, assim uma comunidade adquire a sua beleza, vigor e poder, somente quando o amor fraterno impulsiona os membros a doar-se mutuamente.” (14.10.1869)
“Depois de horas sombrias, vêm horas alegres" (14.09.1871)
“A SS. Trindade iniciou a obra da fundação e há de completá-la. E porque é de Deus e não minha, não importa nada se ele deixa que tudo seja, aparentemente, aniquilado, porque em sua onipotência,com um só aceno, a reerguerá." (19.02.1872)